Se os
órgãos vitais forem afetados por este ciclo vicioso, o que infelizmente
acontece com frequência, desenvolvem-se as modernas doenças populares. Porque
se devem ao nosso estilo de vida, também são chamadas doenças civilizacionais.
Nelas
inclui-se:
➛ Enfarte cardíaco e acidente vascular
cerebral (AVC)
➛ Inflamações crónicas e cancro
➛ Hipertensão e arterosclerose
➛ Alergias e neurodermatite
Quase
sem exceção, trata-se de sofrimentos crónicos, isto é,
prolongados
e de difícil tratamento.
Mas
fortemente decisivo é:
As doenças civilizacionais são hoje a
primeira causa de morte
As
doenças dos vasos sanguíneos, como o enfarte cardíaco e acidente vascular
cerebral constituem na Alemanha cerca de metade de todos os falecimentos. Um
outro quarto das causas vai para a conta das doenças cancerosas.
A
medicina moderna esbarra aqui com as suas fronteiras. Isto deve-se ao facto de
não serem tratadas as causas, mas sim os sintomas. Mas se nada mudar
relativamente às causas – estilo de vida / estreitamento capilar – os sintomas
estão sempre a ressurgir. Ficamos assim dependentes de médicos, de pastilhas e
da indústria. Isto significa:
Contra as modernas doenças populares, a
medicina quase não descobriu soluções.
Fonte:
Livro
”Die Kapillartheorie” (“A Teoria dos Capilares“) de Michael Peuser
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