quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

As consequências – doenças populares modernas

Se os órgãos vitais forem afetados por este ciclo vicioso, o que infelizmente acontece com frequência, desenvolvem-se as modernas doenças populares. Porque se devem ao nosso estilo de vida, também são chamadas doenças civilizacionais.

Nelas inclui-se:
Enfarte cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC)
Inflamações crónicas e cancro
Hipertensão e arterosclerose
Alergias e neurodermatite

Quase sem exceção, trata-se de sofrimentos crónicos, isto é,
prolongados e de difícil tratamento.
Mas fortemente decisivo é:
As doenças civilizacionais são hoje a primeira causa de morte




As doenças dos vasos sanguíneos, como o enfarte cardíaco e acidente vascular cerebral constituem na Alemanha cerca de metade de todos os falecimentos. Um outro quarto das causas vai para a conta das doenças cancerosas.
A medicina moderna esbarra aqui com as suas fronteiras. Isto deve-se ao facto de não serem tratadas as causas, mas sim os sintomas. Mas se nada mudar relativamente às causas – estilo de vida / estreitamento capilar – os sintomas estão sempre a ressurgir. Ficamos assim dependentes de médicos, de pastilhas e da indústria. Isto significa:
Contra as modernas doenças populares, a medicina quase não descobriu soluções.

Fonte:

Livro ”Die Kapillartheorie” (“A Teoria dos Capilares“) de Michael Peuser

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