quarta-feira, 23 de abril de 2014

A onagra – Regresso de uma erva medicinal

O berço da onagra é a América do Norte. Aí, já desde há 500 anos os índios apreciam a força curativa desta misteriosa planta, pois só quando escurece é que a onagra abre as suas flores amarelas douradas, que ficam murchas quando o sol volta a nascer.
O óleo da semente da onagra é usado devido ao seu teor muito elevado de ácido gama-linoleico. Tradicionalmente, é administrado em casos de neurodermatite e psoríase.
As novas áreas de utilização são a síndrome pré-menstrual, isto é, os dias que antecedem o período da mulher. O gama-ácido linoleico melhora a situação neste período de tempo, mas para isso não deve ser ingerido durante muito tempo.
A pesquisa sobre os capilares analisou a relação entre as características de fluidez do sangue e do ácido gama-linoleico.

Daí resultou o seguinte:
O ácido gama-linoleico melhora a fluidez do sangue e suprime a sua viscosidade.

E nos locais onde o sangue flui melhor também é melhor o abastecimento de oxigénio.
Também aqui, é reforçado e fomentado o efeito do Aloé Vera. Por isso, é ideal utilizar o óleo da onagra, ou o ácido gama-linoleico que a planta contém, em associação com o Aloé Vera. O resultado da pesquisa sobre os capilares foi:
O silício e o ácido gama-linoleico reforçam o efeito do Aloé Vera nos capilares e melhoram ainda mais o abastecimento de oxigénio às células.
 


Fonte:

Livro ”Die Kapillartheorie” (“A Teoria dos Capilares“) de Michael Peuser

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