Para
uma utilização bem sucedida do Aloé Vera, é decisivo utilizar o Aloé
exclusivamente da melhor qualidade. Ao comprar e ao utilizar tome atenção aos
seguintes critérios:
Não use bebidas de Aloé vera feitas de concentrados, mas
somente bebidas vitais de Aloé vera, feitas a partir de gel direto não aquecido.
No
fabrico dos concentrados, infelizmente é destruída parte dos componentes
sensíveis. Além disso, os concentrados são depois diluídos com água em
proporção 1:200, sofrendo perda
de
eficácia.
Os sumos de folha inteira com teor de aloína não podem ser
vendidos, mas apenas as bebidas isentas de aloína feitas a partir do gel puro e
cristalino da camada interior da folha.
Para
nos certificarmos das numerosas características de qualidade referidas, é
absolutamente necessário fazer uma verificação. Isto só pode ser realizado por
institutos independentes.
Utilize apenas produtos de Aloé Vera com certificados sobre
a sua origem e produção
Certificados
importantes são p.ex. os do Aloé Council (IASC) relativos ao cultivo biológico
das plantas, processamento e comercialização, bem como outros certificados
próprios de cada país relativos à elevada garantia de qualidade, como o selo Fresenius
na Alemanha.
Já
nas fontes históricas é referida a adição de mel, pois melhora não só o sabor,
mas também a eficácia dos componentes do Aloé Vera.
O
padre franciscano brasileiro, Romano Zago, na sequência de receitas antigas
descobriu em experiências que uma adição de mel reforça muito os efeitos do Aloé
Vera. Isto foi, entretanto, verificado e confirmado cientificamente. No gel bebível
de Aloé Vera, a adição ideal de mel situa-se em 9 %.
Portanto, ao comprar e ao beber o Aloé Vera, é absolutamente
necessário tomar atenção a estas características de qualidade.
A
utilização tradicional da bebida vital de Aloé Vera com mel, em muitos casos,
origina uma melhoria nítida dos sintomas.
Mas
também existem casos em que a bebida vital de Aloé Vera precisa de um
determinado reforço. A nova pesquisa sobre capilares dedicou-se a isto.
Fonte:
Livro
”Die Kapillartheorie” (“A Teoria dos Capilares“) de Michael Peuser
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